sábado, 14 de maio de 2011

Saiba quanto ganham os profissionais de TI em SP, RJ e Campinas

Lista divulgada pela consultoria Hays aponta que hoje a remuneração fixa de um profissional do setor pode chegar a até R$ 30 mil por mês 12 de Maio de 2011 | 09:15h  


Atualmente, o setor de TI (Tecnologia da Informação) é reconhecido como um dos que pagam os melhores salários para funcionários no Brasil. Essa valorização deve-se ao fato de que para entrar no segmento os profissionais precisam de uma série de qualificações e, por outro lado, existe uma escassez de mão de obra qualificada nesse mercado.

Uma pesquisa da Softex projeta que, neste ano, existirão cerca de 92 mil vagas abertas em empresas de software e serviços de tecnologia no País que não serão preenchidas por falta de pessoas preparadas. Como reflexo, os profissionais de TI capacitados são disputados à tapa pelas organizações.

Mas quanto ganham os profissionais de TI no Brasil? Para responder a essa questão, a consultoria em recrutamento Hays fez uma análise da média de remuneração bruta – sem bônus e benefícios – para diversos cargos ligados ao setor de tecnologia nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Campinas (SP). Os valores variam desde R$ 2,8 mil mensais para um analista de sistemas iniciante a R$ 30 mil por mês para um diretor de TI na capital paulistana.


A seguir, veja a lista completa,
divulgada pela Hays, com a média anual de salário dos profissionais de TI:

* Os valores salariais apresentados pela Hays representam a remuneração mensal fixa e bruta multiplicada por 13. Não foram considerados os eventuais prêmios, bônus ou remunerações variáveis anuais.
Fonte: Olhar Digital.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Check Point realiza seminário sobre segurança 3D


A Check Point Software, especializada em segurança da internet, apresenta nos dias 17, 18 e 19 de maio, em Salvador, Recife e Fortaleza, respectivamente, o seminário para clientes finais sobre Segurança 3D, novo software da corporação.
Com ameaças, como Stuxnet, Wikileaks e Operação Aurora crescendo cada vez mais sofisticadas e segmentadas, a Check Point oferece um novo produto que visa manter uma empresa mais segura.
Neste seminário interativo, a companhia falará como o software Segurança 3D, da Check Point, redefine a segurança por meio de um processo de negócio que combina as políticas, as pessoas e o controle na realização de mais proteção a todos os níveis de segurança, incluindo rede, dados e aplicações.
Durante o evento serão abordadas as seguintes questões:
- Como a segurança deve crescer em um conjunto disperso de tecnologias para processos de negócio eficazes;
- Como o software Segurança 3D permite um plano de segurança robusto, alinhado com as necessidades do cliente;
- Como o Check Point R75 oferece aos clientes um roteiro flexível para o Segurança 3D e proteção incomparável.
Para realizar a inscrição de participação no seminário e mais informações, entrar em contato com Rafaela Nanni pelo e-mail: rnanni@checkpoint.com.

Fonte: IT Careers - Convergência Digital
:: Da redação     :: 11/05/2011

terça-feira, 10 de maio de 2011

SyncDocs integra Google Docs ao Windows Explorer


O SyncDocs é um software que sincroniza o Google Docs com o PC. Com ele instalado, o usuário pode acessar todos os seus documentos que estão na nuvem como se estivessem em uma pasta comum do computador.
O modo de funcionamento do programa lembra bastante a DropBox. Os arquivos ficam armazenados no disco rígido do PC e são atualizados, tanto localmente quanto no servidor, sempre que houver conexão com a internet.
Assim, pode-se ter acesso aos documentos de texto, planilhas e apresentações e até editá-los pelo MS Office (ou qualquer outra suíte de escritório).
Segundo os desenvolvedores, o aplicativo possibilita a colaboração em tempo real, mas o recurso não funcionou durantes os testes.


Fonte: Revista Info
por Bruno Leite

domingo, 8 de maio de 2011

DLNA - Troca de mídias em diferentes equipamentos. Entenda a tecnologia



Que tal ver as fotos da última viagem na sua TV de 50 polegadas? Ou assistir aos vídeos que gravou com o celular no conforto da sua sala? Talvez ouvir aquelas músicas que estão no computador pela caixa de som mais potente, só que sem precisar carregar o computador para perto dela? Tudo isso é possível sem a utilização de fios. Basta que os equipamentos ofereçam essa tecnologia aqui, a DLNA. Hoje, mais de 5 mil produtos de diferentes marcas já trazem este selinho e você pode utilizar todos eles para conversarem entre si e transferirem conteúdo multimídia. "DLNA quer dizer Digital Living Network Alliance. Na verdade, é um padrão para que equipamentos distintos conversem e que você consiga transportar o seu conteúdo digital, que é muito presente na vida das pessoas hoje, de um aparelho para outro", explica Lucio Pereira, gerente de comunicação e propaganda da Sony Brasil.

Tudo funciona de uma maneira bem fácil. É, literalmente, ligar e utilizar. Na TV, o menu é bastante amigável. Basta você escolher o equipamento de onde deseja puxar o arquivo e pronto. Tudo aparece para você como num passe de mágica. Para o DLNA funcionar e conectar todos os aparelhos, é preciso que a residência tenha um roteador. Assim, TV, aparelho de som, celular... tudo se encontra e compartilha conteúdo. Mas para que tudo isso aconteça da melhor maneira, é necessário que o computador possua um bom processador. "Para isso, temos essa família nova, a Intel Core, e os processadores Core i5 e i7 são perfeitos para esse tipo de era multimídia", define Denise Pereira, gerente de marketing de consumo da Intel Brasil.

Grid Computing


Assim como os Clusters, os Grids de computadores estão se tornando algo popular. A idéia por trás tanto dos clusters quanto dos grids é basicamente a mesma: combinar o poder de processamento de vários computadores ligados em rede para conseguir executar tarefas que não seria possível (ou pelo menos não com um desempenho satisfatório) executar utilizando um único computador e ao mesmo tempo fazê-lo a um custo mais baixo de o de um supercomputador de potência semelhante.
Os clusters e grids podem ser compostos tanto permanentes, quanto temporários, formados para executar uma tarefa específica e depois desfeitos. Presumindo que todos os computadores estejam previamente ligados em rede, a criação e dissolução é apenas questão de ativar e depois desativar o software responsável em cada computador.
A principal diferença entre um cluster e um grid é que um cluster possui um controlador central, um único ponto de onde é possível utilizar todo o poder de processamento do cluster. Os demais nós são apenas escravos que servem a este nó central. Os clusters são mais usados em atividades de pesquisa, resolvendo problemas complicados e na renderização de gráficos 3D.
Os grids por sua vez são uma arquitetura mais "democrática" onde embora possa existir algum tipo de controle central, temos um ambiente fundamentalmente cooperativo, onde empresas, universidades ou mesmo grupos de usuários compartilham os ciclos ociosos de processamento em seus sistemas em troca de poder utilizar parte do tempo de processamento do grid.
Por exemplo, duas empresas sediadas em países com fuso-horários diferentes poderiam formar um grid, combinando seus servidores web, de modo que uma possa utilizar os ciclos de processamento ociosos da outra em seus horários de pico, já que com horários diferentes os picos de acessos aos servidores de cada empresa ocorrerão em horários diferentes.

Por Carlos E. Morimoto.