sexta-feira, 10 de junho de 2011

Quer ser um profissional mais produtivo? Trabalhe menos tempo, diz estudo

Um estudo conduzido pelo psicólogo K. Anders Ericsson, e publicado pela revista especializada Psychological Review, constatou que as pessoas mais produtivas são aquelas que trabalham por intervalos menores de tempo, mas de forma focada.

Para chegar a essa constatação, o psicólogo estudou um grupo de músicos e tentou detectar o que os membros considerados “excelentes” faziam de diferente. A descoberta dele foi a de que os violonistas que praticavam durante quatro horas e paravam para descanso conseguiam melhores resultados do que seus pares, que tocavam sete horas diárias sem parar. Isso porque, segundo o levantamento, para obter o melhor de sua capacidade, as pessoas precisam fazer paradas regulares.

O pesquisador disse que, baseado nos resultados preliminares o estudo analisou pessoas bem-sucedidas em outras áreas profissionais. “Quando precisam terminar uma novela, autores famosos tendem a escrever só durante quatro horas pela manhã, deixando o resto do dia para descanso e recuperação”, explicou Ericsson, de acordo com o site da
Business Insider.

O especialista destacou que os profissionais, em geral, deveriam conseguir desenvolver hábitos de trabalho baseados nessa constatação. A principal dica dele foi a que o ideal é limitar determinadas horas do dia para atividades que requerem um grande esforço mental.


A tese do psicólogo já tinha sido defendida em um livro que transformou-se em campeão de vendas nos Estados Unidos, o
The 4-Hour Workweek (Trabalhe Quatro Horas por Semana, em português). Na obra, o autor, Timothy Ferriss, mostra que para cada 20% do tempo que as pessoas trabalham elas deveriam descansar outros 80%. Segundo ele, ao se manter focado, o profissional consegue fazer mais em menos tempo e com melhor qualidade. 

Fonte: Olhar Digital
10 de Junho de 2011 | 08:40h

Logica leva a virtualização de desktops para a nuvem

 
A Logica anunciou durante a Conferência Gartner Outsourcing 2011 a oferta de um serviço de virtualização de desktops baseado em cloud computing. Além dos equipamentos virtualizados, a oferta inclui serviços agregados de controle e manutenção dos ambientes de TI envolvidos no contrato.
Helder Ferrão, diretor de desenvolvimento de negócios da Logica, explica que a companhia construiu uma nuvem privada em seu data center, onde o serviço será hospedado. “O foco do serviço é virtualizar o ambiente, permitindo que os usuários acessem seus sistemas por qualquer equipamento com acesso a web, seja um tablete, um smartphone ou um notebook”, explica.
Com o serviço, os pacotes de produtividade do cliente ficam hospedados na nuvem da companhia e são acessados pelos usuários por meio de um browser. Além disso, a Logica pode definir perfis de usuários e hospedar os aplicativos relativos a cada perfil em sua nuvem. “Por exemplo, os usuários da área financeira precisam ter o Excel em seu pacote de produtividade. Outro grupo de usuários que não precise, não terá”, diz o executivo.
A criação dos perfis, de acordo com Ferrão, facilita também o gerenciamento do ambiente, uma vez que eventuais problemas são resolvidos no aplicativo hospedado na nuvem, o que beneficia todos os usuários.
O executivo explica que o serviço pode ser adquirido em módulos, que incluem virtualização, manutenção dos equipamentos, aquisição e gerenciamento de novas licenças, antivírus, pacotes de software de mercado, administração de licenças existentes etc. “O cliente é que vai definir que partes do serviço ele vai precisar. Isso garante que ele preserve investimentos já feitos e nós incorporamos o serviço ao restante”, explica.
O serviço já está sendo comercializado pela Logica com quatro perfis básicos que podem ser complementados com aplicativos específicos. A cobrança será mensal e calculada de acordo com o perfil e a quantidade de usuários.
“Por enquanto temos dois pilotos em andamento. Em um deles o cliente está utilizando nosso pacote full, com todas as funcionalidades. No outro, virtualizamos apenas o aplicativo GIS (sistema de informação geográfica) do cliente, facilitando o acesso das equipes de campo”, diz.
Quebrando resistências
Ferrão afirma que o produto foi pensado com o objetivo de quebrar a resistência das áreas de TI a adoção da nuvem. “Por isso começamos pelo desktop. Aqui colocamos na nuvem o meio de acesso dos usuários às aplicações. Não é o core da empresa e pode ser revertido a qualquer momento”, diz, lembrando tratar-se de uma forma de as empresas testarem a nuvem, sem riscos na implementação.
O serviço também traduz a abordagem que a Logica pretende dar à computação em nuvem: sem o uso de nuvens públicas e apostando em projetos sob demanda que levem o ambiente do cliente para o data center da companhia ou construindo nuvens privadas para eles.
“No futuro devemos criar um ambiente de nuvem onde possamos vender capacidade de modo temporário, atendendo demandas sazonais. Vamos tentar viabilizar soluções nesse sentido”, disse.

 Convergência Digital - Hotsite Cloud Computing
:: Da redação :: 10/06/2011

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Carreira: No Brasil, falta de profissionais eleva salários a níveis dos EUA

A carência de profissionais especializados em redes e infraestrutura de telecomunicações tem elevado expressivamente os salários dos especialistas nessas áreas no Brasil. Em muitos casos, esses salários se equiparam aos pagos aos profissionais nas mesmas funções nos Estados Unidos. A constatação é de Robert Ruiz, vice-presidente de vendas da HP Networking para a América Latina.
Na visão do executivo, embora faltem profissionais especializados em tecnologias de rede - switching, roteadores, storage, wireless - em todo o mundo, no Brasil essa escassez é maior. "No Brasil vemos uma grande disputa entre as empresas por esses profissionais e isso acaba elevando expressivamente os salários pagos a eles", comenta.
De acordo com uma pesquisa recente da Robert Half, no Brasil, um gerente de infraestrutura e telecomunicações em início de carreira tem salário entre R$ 11 mil e R$ 16 mil. Quando ele tem cinco anos de experiência, a remuneração chega a R$ 19.000 e alcança R$ 23.000 se ele passa mais de uma década na mesma função.
Para tentar amenizar a falta de profissionais especializados em suas tecnologias, a HP lançou no fim do ano passado um programa pelo qual o profissional pode aproveitar a especialização em produtos de concorrentes para obter a certificação HP. "O conhecimento em produtos concorrentes pode ser tranquilamente aproveitado em nossas soluções", garante Carlos Meza, gerente de produtos da HP Neworking para as Américas.
Meza explica que são 15 módulos nos quais a HP oferece especialização nesse modelo. Entre eles estão wireless, switching, data center, comunicações unificadas, roteamento e gerenciamento de redes.
Basta ao profissional interessado se cadastrar no site da HP, nas áreas de ExpertOne e Academia. "Se ele tem a certificação em tecnologia concorrente, seguramente vai conseguir passar nos exames para trabalhar com nossos produtos. A HP está empenhada em ajudar tanto os profissionais quanto o mercado nesse sentido", afirma Meza.

Fonte: IT Careers - Convergência Digital
:: Fernanda Ângelo     :: 09/06/2011

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Laser bate recorde transferindo 26 Terabytes de dados em um segundo


Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Karlsruhe transferiram o equivalente a 700 DVDs utilizando apenas um feixe de laser

Um único feixe de laser foi utilizado para transferir 26 Terabytes de dados em um segundo por pesquisadores alemães do Instituto de Tecnologia de Karlsruhe. O total de dados foi o equivalente a 700 DVDs e estabelece um novo recorde para esse método de tranferência a laser.

De acordo com Wolfgang Freude, co-autor do estudo, esta não é a transferência mais rápida da história através de laser. "Experimentos de 100 Terabytes por segundo já foram demonstrados anteriormente", afirmou o pesquisador. Apesar disso, o experimento anterior utilizou um total de 370 lasers para fazer a transferência completa, o que tornou o processo extremamente caro.


O segredo para o envio de dados utilizando apenas um laser foi enviar pulsos curtos em um chamado "pente de frequência", que consiste em uma série de luzes de cores diferentes dentro de um único feixe laser. Na destinação, cada uma das correntes coloridas é absorvida por um equipamento especial, que recebe os dados através de uma fibra óptica.


De acordo com o pesquisador, apesar de complexo, o método poderia ser aplicado com chips de silício, permitindo que máquinas comuns do dia a dia também possam realizar transferências de dados nessa velocidade.

Fonte: Olhar Digital
23 de Maio de 2011. 

sábado, 21 de maio de 2011

Amazon está chegando ao Brasil. E não vai vender só livros

 

 Maior varejista eletrônica do planeta prepara entrada no mercado nacional pelo setor de livros. Mas ninguém acredita que vai ficar só nisso. 

A Amazon está aportando no Brasil. A maior varejista eletrônica do mundo deve iniciar sua operação por aqui no fim deste ano ou no início de 2012. Para isso, já negocia com editoras brasileiras a conversão, em grande escala, de títulos nacionais em e-books, além de vender por aqui seu leitor de livros digitais, o Kindle. "Estamos em contato com o emissário da Amazon. E ele está conversando com várias editoras locais", revela Sérgio Machado, presidente da Record, uma das maiores empresas do setor editorial no país. Mas a Amazon não vive só de livros. Ao contrário. No ano passado, suas vendas nesse segmento (reforçadas por discos, consoles de games, software e downloads) foram responsáveis por menos da metade do faturamento de 34 bilhões de dólares da empresa – que atualmente vende itens tão diversos quanto acessórios automotivos e ervas para gatos.
A companhia americana confirma que tem "planos para o Brasil", mas guarda segredo sobre eles. Há três meses, o interlocutor com as editoras locais é o peruano Pedro Huerta, que trabalhou na prestigiosa editora americana Randon House. Ele conduz negociações a partir de Nova York e Londres. É evidente, porém, que a Amazon deve chegar ao país para empreender uma grande, ou melhor, gigantesca operação de e-commerce, que deve mexer com a vida de eventuais parceiros, concorrentes e consumidores. Faz todo o sentido. O setor de e-commerce no Brasil passa por uma fase positiva. Neste ano, deve faturar ao menos 20 bilhões de reais, segundo previsão da empresa de monitoramento de comércio eletrônico E-bit. É um crescimento de 35% em relação a 2010.
"A Amazon é uma empresa muito grande. Por isso, é improvável que venha para o Brasil só para vender livros", diz Carlos Affonso Souza, vice-coordenador do Centro de Tecnologia e Sociedade da Fundação Getúlio Vargas (FGV). "O fator mais positivo é que sua chegada estimulará o setor de comércio eletrônico e funcionará como uma espécie de chancela, um reconhecimento de que o e-commerce brasileiro é maduro e promissor." Souza lembra que o interesse da Amazon no Brasil é antigo. Em 2005, a empresa tentou na Justiça tomar controle do domínio amazon.com.br, que pertence a uma empresa brasileira de soluções de TI chamada Amazon Corporation. Não obteve, contudo, um veredicto a seu favor.
O retrospecto de atuação da Amazon em outros mercados fornece mais um indício de que a empresa deve chegar ao Brasil para vender de tudo um pouco. A companhia nasceu em 1995, nos Estados Unidos. De lá, e desde então, expandiu sua atuação a outros países. Grã-Bretanha e Alemanha, por exemplo, ganharam operações locais já em 1998. França e China, em 2000. Canadá, Japão e Itália também estão na lista de nações que contam com escritórios locais da companhia.
Nesses mercados, a empresa aliou a oferta de um vasto número de livros em idioma local à venda do mix de produtos que a sustenta: computadores, material de escritório, casa e jardim, produtos de saúde e beleza, brinquedos, roupas e bugigangas, além da prestação de serviços, como o armazenamento de dados de grandes empresas. Nem todos os itens, contudo, saem de seus estoques. A estratégia tem sido recorrer a fornecedores locais, que usam a Amazon como uma vitrine, a partir de dois acordos. Em um deles, o parceiro usa a rede de distribuição da gigante do varejo para fazer seu produto chegar às mãos do consumidor. No outro, ele mesmo faz a entrega. Nos dois casos, recebe uma comissão da Amazon.
A logística de distribuição de produtos no Brasil é o "x" da questão acerca da entrada da companhia no país. Na China, por exemplo, a empresa americana iniciou suas operações construíndo uma rede de distribuição própria. Quatro anos depois, porém adquiriu por 75 milhões de dólares a chinesa Joyo, especializada no assunto. "A Amazon deve erguer sua própria logística no Brasil, mas não podemos descartar a possibilidade de ela adquirir um grande player nacional, que já tenha o seu modelo montado", diz Alexandre Umberti, diretor de marketing e produtos da E-bit. Umberti aposta ainda que o consumidor sera o principal beneficiado, uma vez que a empresa americana colocará em solo brasileiro seu know-how em áreas como atendimento ao cliente.
O certo é que o dia em que a companhia americana colocar os pés no país algo vai mudar na vida dos atuais protagonistas do e-commerce local. Um deles é a  B2W, que controla os serviços Submarino, Americanas.com, Ingresso.com e Shoptime, detentor de um faturamento de 4 bilhões de reais, em números de 2010. Procurada pela reportagem de VEJA para comentar a aproximação da Amazon do mercado brasileiro, o grupo preferiu manter-se em silêncio. Posição mais clara em relação ao seu negócio tem a Câmara Brasileira do Livro, entidade que representa interesses de editoras, livrarias e distribuidores. "A chegada da Amazon no país indicará um caminho inevitável e sem volta: ela terá de se expandir para outros negócios", diz Karine Pansa, presidente da CBL.

(Com reportagem de Paula Reverbel)

Fonte: Vida Digital, Veja.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Tecnologia 4G será solução para países emergentes, diz IEEE


SÃO PAULO – A tecnologia 4G (LTE) pode ser a solução para conexões banda larga em áreas rurais e urbanas em desenvolvimento onde a internet fixa é menos eficiente. A afirmação é de especialistas do IEEE, associação profissional global para o avanço da tecnologia.
De acordo com o IEEE, esta tecnologia wireless de alta velocidade pode auxiliar na expansão da educação à distância, proporcionar acesso a informações por agricultores e até mesmo ampliar o alcance dos cuidados de saúde com a telemedicina.
Com a transferência de dados em velocidades que variam entre 100Mbps e 1Gbps (mais veloz até mesmo que alguns acessos fixos), o 4G poderá eliminar o abismo digital que há entre grandes centros urbanos e rurais em países emergentes.
“O 4G, com um número maior de bandas de frequência do que as gerações wireless anteriores, permite que as operadoras utilizem o sinal de baixa freqüência que viaja muito além das estações de transmissor usando a mesma quantidade de energia. Isso amplia a cobertura geográfica a um custo menor do que as atuais gerações de tecnologia wireless”, afirma Shuzo Kato, membro do IEEE e inventor do chipset TDMA em 1986.
Segundo o Fundo de População das Nações Unidas, mais de 3 bilhões de pessoas em todo o mundo moram em áreas rurais. Mas como possuem densidade populacional mais baixa, o custo para cabear as regiões com fibra ótica acaba sendo um empecilho para sua propagação.
Além disso, as limitações de banda e cobertura das gerações anteriores de conexões sem fio tornaram-se um desafio para as operadoras, especialmente em países como Brasil e Índia, onde os investimentos seriam inviáveis para o tipo de serviço necessário.
Porém, uma recente pesquisa da Wireless Intelligence afirma que os mercados emergentes respondem por quase 80% do total de conexões wireless.
"Conforme o volume de assinantes de serviços wireless cresce em áreas rurais e em desenvolvimento, espera-se que os custos mais baixos com infraestrutura se traduzam em mais serviços e capacidade para todos, independentemente da localização, para auxiliar o crescimento industrial e econômico de forma mais eficiente”, diz Carlos Cordeiro, membro sênior do IEEE e arquiteto-chefe de normas para o Mobile Wireless Group da Intel.

Por Monica Campi, de INFO Online
• Sexta-feira, 20 de maio de 2011 - 11h44


quarta-feira, 18 de maio de 2011

Brasil cresce e aparece ao alinhar TI aos negócios


Estudo mundial realizado pela IBM, batizado como "A essência do CIO" - realizado com mais de 3 mil líderes de TI de 72 países, sendo 190 do Brasil - destaca que são três as principais prioridades do CIO para os próximos cinco anos: inteligência de negócio, maior aproximação com os clientes e capacitação profissional. Estas prioridades foram as mesmas apontadas por CEOs no estudo Global CEO Study 2010, conduzido pela IBM com mais de 1,5 mil líderes de empresas de 60 países, incluindo o Brasil.

A pesquisa também reforça o crescimento do papel estratégico do CIO como impulsionador da transformação do negócio. Neste contexto, as ferramentas de business analytics, métricas preditivas e outras soluções que transformam informação em inteligência de negócio têm ganhado maior relevância no mercado.

Estas tecnologias aparecem no topo das prioridades do CIO brasileiro: 83% deles destacaram a importância de painéis de controle visuais interativos e que monitorem em tempo real informações estratégicas para a empresa. Soluções de análise de clientes aparecem como a segunda prioridade para os CIOs no Brasil, apontada por 75% dos entrevistados. Seguidas de perto por soluções de data warehousing, gerenciamento de dados e funcionalidades de busca (68%, 61% e 58%, respectivamente).

A partir das entrevistas, cada empresa foi classificada em um dos 4 mandatos referentes à adoção de TI identificados pelo estudo: Alavancar, Expandir, Transformar e Desbravar. No primeiro mandato (Alavancar) enquadram-se as empresas que estão em um momento de rever o ambiente legado e utilizam a tecnologia com foco em manutenção e automatização de alguns processos de negócios. Na amostragem global, 14% das organizações estão neste perfil – no Brasil, o número cai para 9%. No mandato Expandir, no qual é possível identificar uma TI com maior influência nos negócios e que vai além das questões operacionais, estão quase metade dos entrevistados: 50% global e 45% Brasil.

Segundo o gerente de consultoria de TI da IBM Brasil, Marcelo Piassarollo, esse resultado reflete uma rápida evolução do País na forma de se pensar o papel da TI nos negócios e torná-la cada vez mais alinhada com as expectativas dos CEOs.

“Há apenas cinco ou seis anos veríamos a maioria das empresas brasileiras no mandato Alavancar. Em um curto espaço de tempo conseguimos nos igualar à média dos mercados desenvolvidos, o que demonstra que o Brasil chegou ao seu melhor momento de crescimento e maturidade”, afirma. “Esse resultado é proveniente do aquecimento do mercado local, que levou – e continuará incentivando – as empresas a buscar uma TI que acompanhe o crescimento de seus negócios”.

O executivo identifica que levará cerca de dez anos para que a maioria das empresas do País passe para o mandato Transformar, que tem um foco maior em otimização, simplificação e inovação, em um cenário no qual a tecnologia seja coparticipante do processo de transformação do negócio. Hoje, 23% dos entrevistados mundiais, e 28% dos brasileiros, encontram-se neste perfil.

O estudo identificou que 18% das empresas brasileiras pesquisadas, ante 13% das mundiais, se encontram no quarto mandato de adoção de tecnologia: o Desbravar, que contempla uma TI que seja capaz de promover inovação no desenvolvimento de produtos e no modelo de negócios de uma organização. No Brasil, a maioria das empresas que se encontram nos mandatos Transformar e Desbravar é dos segmentos de Varejo, Finanças e Seguros.

“Por meio da definição dos mandatos o CIO terá uma visão mais clara de seu papel na organização e poderá promover a utilização da tecnologia em favor das prioridades de negócios. Os mandatos são definidos a partir destas necessidades estratégicas e o mais indicado será o que melhor atender aos objetivos da organização”, complementa Piassarollo. “Um mandato não é, definitivamente, melhor que o outro e precisa ser definido de acordo com o nível de maturidade da empresa e do seu alvo para os próximos anos”.

A pesquisa apontou algumas sugestões para os líderes de TI seguirem esse caminho:

- Decodificar os dados, entregando informações pertinentes ao negócio

- Sugerir ferramentas que auxiliem na tomada de decisões em tempo real

- Indicar novos canais de interação com clientes e parceiros

- Promover a integração entre TI e negócios

- Utilizar redes sociais para melhor compreender a percepção dos clientes sobre a empresa

- Incentivar a inovação

- Aumentar a transparência e promover a colaboração com parceiros de negócios

- Padronizar e simplificar processos

- Delegar aos parceiros de negócios funções não estratégicas de TI

- Obter profundo conhecimento do negócio; e

- Liderar e dedicar parte do seu tempo à inovação

Fonte: :: Convergência Digital :: 18/05/2011 

IBM oferta data center em containers

Assim como Microsoft, HP, Google a IBM segui a tendência de Data Centers móveis.

SÃO PAULO - A IBM anunciou a oferta de novos data centers alocados dentro de containers para o Brasil.
Chamados de Data Center Portátil e Modular, os modelos ocupam um espaço físico 50% menor do que uma central convencional, alocada dentro de um prédio, segundo a empresa.
De acordo com o executivo de serviços da IBM, Flávio Duarte, os data center em containers demandam um orçamento 15% maior do que uma central tradicional, porém, oferecem uma eficácia energética superior de até 77%, além de serem ofertadas para o uso em até 14 semanas após o pedido.
A fim de resistir às mudanças climáticas do ambiente, os containers são equipados com sistema de ar-condicionado, sistema contra incêndios, blindagem contra poeira e vedação contra a umidade.
Por esse motivos, eles podem ser usados pela indústria petrolífera, mineradoras, obras de infraestrutura etc. Outra utilidade seria durante eventos que demandam grande capacidade de armazenamento e processamento, como a Copa do Mundo e Olimpíadas. 
"Algumas empresas de mídia, por exemplo, que virão ao Brasil para a transmissão do evento podem usar um PMDC na Copa e depois reutilizá-lo nas Olimpíadas”, explica Duarte.  Os data centers móveis também podem ser uteis para empresas com crescimento acelerado e com demanda de storage agressiva.
Os data centers em containers da IBM serão ofertados em três modelos: 6, 12 ou 16 metros.
Em março deste ano, a Aceco TI  concluiu a construção de um data center nos Andes a 4 400 metros de altitude. O data center pode ser considerado o ambiente de TI certificado mais alto do mundo.

Fonte: INFO Online

segunda-feira, 16 de maio de 2011

As 11 áreas mais valorizadas de TI – e seus salários


A crescente informatização das mais diversas atividades transforma a tecnologia da informação – ou TI, no jargão profissional – em uma área cada vez mais relevante economicamente. A expansão levou à especialização e, atualmente, é possível encontrar várias subáreas de TI dedicadas a tarefas específicas – e que demandam profissionais com conhecimentos igualmente aprofundados. Confira a seguir as principais divisões do setor e os respectivos salários médios pagos a novatos e a profissionais que atingem o topo da carreira, segundo levantamento da Catho Online, site que reúne e tabula ofertas de empregos e currículos. Deve-se levar em conta que o valor dos vencimentos varia de acordo com o porte da empresa e sua localização geográfica – companhias do Sudeste costumam pagar mais.

Hackers do PlayStation usaram serviço de Cloud Computing da Amazon para atacar.


O ataque à rede PlayStation Network – que finalmente está voltando ao ar hoje, após 26 dias offline – foi executado com uma ferramenta da Amazon, a Elastic Computer Cloud (EC2). É isso o que alega uma reportagem da Bloomberg, segundo a qual os hackers teriam alugado servidores da Amazon, por meio desse serviço, para realizar o ataque à rede PlayStation sem correrem risco de ser identificados. Os hackers teriam usado cartões de crédito roubados para alugar os servidores, de onde teriam disparado os ataques – sem que a Amazon percebesse. Se isso realmente tiver acontecido, é uma novidade e uma ironia: pela primeira vez, um serviço online foi utilizado para atacar outro. Novos tempos.

Fonte: Bruno Garattoni 16 de maio de 2011

domingo, 15 de maio de 2011

Uso de tecnologia pessoal para trabalhar é tendência, aponta pesquisa.

 

Levantamento da Forrester revela que 37% dos funcionários usam PC ou smartphone próprio no trabalho; departamentos de TI adaptam-se à onda.

Nunca os trabalhadores quiseram tanto tirar proveito, nas empresas, da tecnologia que usam em casa para executar melhor suas tarefas.
Uma pesquisa produzida nos Estados Unidos pela Forrester Research indica que, embora a prática não esteja plenamente disseminada, os funcionários usam cada vez mais, no trabalho, aplicações e aparelhos que não foram aprovados por seus empregadores.
De acordo com a pesquisa “Forrsights for Business Technology”, 37% dos funcionários afirmaram que usam seu próprio PC ou smartphone para trabalhar. E 26% deles foram mais longe: usaram seu próprio dinheiro para comprar software ou outra tecnologia.
A Forrester também descobriu que 15% dos usuários baixaram aplicações não autorizadas em seus computadores de trabalho no ano passado. Destes, 67% usaram de duas a cinco aplicações não autorizadas e 39% disseram usar estes apps diariamente ou várias vezes ao dia.
As aplicações não autorizadas preocupam os departamentos de TI encarregados de proteger a rede corporativa de ameaças externas e aplicar padrões de conduta. Mas os CIOs sabem que o local de trabalho tem se estendido para além do escritório e que é preciso mais tolerância com os funcionários que usam seus próprios aparelhos para permanecerem conectados em qualquer lugar.
Lon Anderson, vice-presidente corporativo de TI da ICF International, disse que, apesar de sua empresa prestar serviços para o governo federal dos EUA, “nós mudamos nossa política para permitir que outros aparelhos se conectem a nossa rede, além do equipamento corporativo padrão (BlackBerry). Nós estamos tomando medidas para executar essa ação de forma segura e com flexibilidade. É uma obrigação, da parte de TI, adaptar-se a mudanças no ambiente.”
De fato, alguns trabalhadores tentam implantar mudanças pelos meios adequados: 25% convenceram suas empresas a comprar algo novo e 22% convenceram seus chefes a mudar o modo como executam tarefas no trabalho.
Chenxi Wang, vice-presidente e analista da Forrester, prevê que a tendência vá continuar porque “é o que o cenário competitivo exige”.

(Lauren Brousell)

sábado, 14 de maio de 2011

Saiba quanto ganham os profissionais de TI em SP, RJ e Campinas

Lista divulgada pela consultoria Hays aponta que hoje a remuneração fixa de um profissional do setor pode chegar a até R$ 30 mil por mês 12 de Maio de 2011 | 09:15h  


Atualmente, o setor de TI (Tecnologia da Informação) é reconhecido como um dos que pagam os melhores salários para funcionários no Brasil. Essa valorização deve-se ao fato de que para entrar no segmento os profissionais precisam de uma série de qualificações e, por outro lado, existe uma escassez de mão de obra qualificada nesse mercado.

Uma pesquisa da Softex projeta que, neste ano, existirão cerca de 92 mil vagas abertas em empresas de software e serviços de tecnologia no País que não serão preenchidas por falta de pessoas preparadas. Como reflexo, os profissionais de TI capacitados são disputados à tapa pelas organizações.

Mas quanto ganham os profissionais de TI no Brasil? Para responder a essa questão, a consultoria em recrutamento Hays fez uma análise da média de remuneração bruta – sem bônus e benefícios – para diversos cargos ligados ao setor de tecnologia nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Campinas (SP). Os valores variam desde R$ 2,8 mil mensais para um analista de sistemas iniciante a R$ 30 mil por mês para um diretor de TI na capital paulistana.


A seguir, veja a lista completa,
divulgada pela Hays, com a média anual de salário dos profissionais de TI:

* Os valores salariais apresentados pela Hays representam a remuneração mensal fixa e bruta multiplicada por 13. Não foram considerados os eventuais prêmios, bônus ou remunerações variáveis anuais.
Fonte: Olhar Digital.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Check Point realiza seminário sobre segurança 3D


A Check Point Software, especializada em segurança da internet, apresenta nos dias 17, 18 e 19 de maio, em Salvador, Recife e Fortaleza, respectivamente, o seminário para clientes finais sobre Segurança 3D, novo software da corporação.
Com ameaças, como Stuxnet, Wikileaks e Operação Aurora crescendo cada vez mais sofisticadas e segmentadas, a Check Point oferece um novo produto que visa manter uma empresa mais segura.
Neste seminário interativo, a companhia falará como o software Segurança 3D, da Check Point, redefine a segurança por meio de um processo de negócio que combina as políticas, as pessoas e o controle na realização de mais proteção a todos os níveis de segurança, incluindo rede, dados e aplicações.
Durante o evento serão abordadas as seguintes questões:
- Como a segurança deve crescer em um conjunto disperso de tecnologias para processos de negócio eficazes;
- Como o software Segurança 3D permite um plano de segurança robusto, alinhado com as necessidades do cliente;
- Como o Check Point R75 oferece aos clientes um roteiro flexível para o Segurança 3D e proteção incomparável.
Para realizar a inscrição de participação no seminário e mais informações, entrar em contato com Rafaela Nanni pelo e-mail: rnanni@checkpoint.com.

Fonte: IT Careers - Convergência Digital
:: Da redação     :: 11/05/2011

terça-feira, 10 de maio de 2011

SyncDocs integra Google Docs ao Windows Explorer


O SyncDocs é um software que sincroniza o Google Docs com o PC. Com ele instalado, o usuário pode acessar todos os seus documentos que estão na nuvem como se estivessem em uma pasta comum do computador.
O modo de funcionamento do programa lembra bastante a DropBox. Os arquivos ficam armazenados no disco rígido do PC e são atualizados, tanto localmente quanto no servidor, sempre que houver conexão com a internet.
Assim, pode-se ter acesso aos documentos de texto, planilhas e apresentações e até editá-los pelo MS Office (ou qualquer outra suíte de escritório).
Segundo os desenvolvedores, o aplicativo possibilita a colaboração em tempo real, mas o recurso não funcionou durantes os testes.


Fonte: Revista Info
por Bruno Leite

domingo, 8 de maio de 2011

DLNA - Troca de mídias em diferentes equipamentos. Entenda a tecnologia



Que tal ver as fotos da última viagem na sua TV de 50 polegadas? Ou assistir aos vídeos que gravou com o celular no conforto da sua sala? Talvez ouvir aquelas músicas que estão no computador pela caixa de som mais potente, só que sem precisar carregar o computador para perto dela? Tudo isso é possível sem a utilização de fios. Basta que os equipamentos ofereçam essa tecnologia aqui, a DLNA. Hoje, mais de 5 mil produtos de diferentes marcas já trazem este selinho e você pode utilizar todos eles para conversarem entre si e transferirem conteúdo multimídia. "DLNA quer dizer Digital Living Network Alliance. Na verdade, é um padrão para que equipamentos distintos conversem e que você consiga transportar o seu conteúdo digital, que é muito presente na vida das pessoas hoje, de um aparelho para outro", explica Lucio Pereira, gerente de comunicação e propaganda da Sony Brasil.

Tudo funciona de uma maneira bem fácil. É, literalmente, ligar e utilizar. Na TV, o menu é bastante amigável. Basta você escolher o equipamento de onde deseja puxar o arquivo e pronto. Tudo aparece para você como num passe de mágica. Para o DLNA funcionar e conectar todos os aparelhos, é preciso que a residência tenha um roteador. Assim, TV, aparelho de som, celular... tudo se encontra e compartilha conteúdo. Mas para que tudo isso aconteça da melhor maneira, é necessário que o computador possua um bom processador. "Para isso, temos essa família nova, a Intel Core, e os processadores Core i5 e i7 são perfeitos para esse tipo de era multimídia", define Denise Pereira, gerente de marketing de consumo da Intel Brasil.

Grid Computing


Assim como os Clusters, os Grids de computadores estão se tornando algo popular. A idéia por trás tanto dos clusters quanto dos grids é basicamente a mesma: combinar o poder de processamento de vários computadores ligados em rede para conseguir executar tarefas que não seria possível (ou pelo menos não com um desempenho satisfatório) executar utilizando um único computador e ao mesmo tempo fazê-lo a um custo mais baixo de o de um supercomputador de potência semelhante.
Os clusters e grids podem ser compostos tanto permanentes, quanto temporários, formados para executar uma tarefa específica e depois desfeitos. Presumindo que todos os computadores estejam previamente ligados em rede, a criação e dissolução é apenas questão de ativar e depois desativar o software responsável em cada computador.
A principal diferença entre um cluster e um grid é que um cluster possui um controlador central, um único ponto de onde é possível utilizar todo o poder de processamento do cluster. Os demais nós são apenas escravos que servem a este nó central. Os clusters são mais usados em atividades de pesquisa, resolvendo problemas complicados e na renderização de gráficos 3D.
Os grids por sua vez são uma arquitetura mais "democrática" onde embora possa existir algum tipo de controle central, temos um ambiente fundamentalmente cooperativo, onde empresas, universidades ou mesmo grupos de usuários compartilham os ciclos ociosos de processamento em seus sistemas em troca de poder utilizar parte do tempo de processamento do grid.
Por exemplo, duas empresas sediadas em países com fuso-horários diferentes poderiam formar um grid, combinando seus servidores web, de modo que uma possa utilizar os ciclos de processamento ociosos da outra em seus horários de pico, já que com horários diferentes os picos de acessos aos servidores de cada empresa ocorrerão em horários diferentes.

Por Carlos E. Morimoto.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Oportunidade: Déficit de profissionais de TI chegará a 750 mil vagas em 2020

O Brasil deve chegar ao ano de 2020 com um déficit de 750 mil profissionais de tecnologia da informação e comunicação. A constatação é do IBCD (Índice Brasscom de Convergência Digital), divulgado nesta quarta-feira, 4/5, em São Paulo. O estudo aponta que a falta de profissionais é crescente: em 2010 o déficit foi de 75 mil profissionais e, até o final deste ano, deve chegar a 92 mil profissionais.
De acordo com Nelson Wortsman, diretor de infraestrutura e convergência digital da Brasscom, as causas para a falta de profissionais vão desde o baixo interesse dos estudantes brasileiros por ciências exatas até a alta evasão dos cursos ligados à tecnologia, passando pela criação de cursos em locais onde não há demanda.
De acordo com o estudo, os cursos voltados a TI cresceram, entre 2002 e 2008, 704%. No mesmo período, o número de inscritos nestes cursos cresceu apenas 380%. “Hoje as universidades oferecem praticamente uma vaga por candidato. Quem prestar, passa”, afirma o executivo. Apesar disso, o percentual de evasão destes cursos gira hoje em torno de 80%.
Wortsman lembra também que muitos cursos – mesmo técnicos – são criados em áreas onde o mercado não tem demanda para profissionais de TI, o que acaba os esvaziando. “Fizemos um trabalho junto ao governo do Estado de São Paulo que corrigiu a criação dos cursos de algumas Fatecs e Etecs”, diz.
Mas o resultado do IBCD aponta que o problema pode ser ainda mais profundo. O percentual de evasão indica que muitos dos alunos que se matriculam nos cursos de tecnologia chegam ao nível superior despreparados. De acordo com a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), a média global de investimento em educação por estudante é hoje de US$ 5,2 mil no pré-primário, US$ 6,4 mil no primário, US$ 8 mil no ensino secundário e US$ 8,4 mil no ensino superior.
No Brasil este investimento é de US$ 1,3 mil no pré-primário, US$ 1,5 mil no primário, US$ 1,5 mil no ensino secundário e US$ 10 mil no ensino superior. “Por aqui se investe acima da média global no ensino superior, mas muito abaixo da média nos demais. Os alunos chegam despreparados à universidade”, afirma.
É um problema para a competitividade do País, que hoje tem apenas 10% de sua população entre 25 e 34 anos com educação superior, contra a média mundial de 34%. Na área de ciências e engenharia, os formandos por ano representam apenas 11% do total, contra 39% na China e 26% no México, por exemplo. “A questão é: não faltam cursos, mas precisamos avaliar com urgência onde eles estão e quais as razões da evasão”, diz Wortsman.

Fonte:IT Careers - Convergência Digital
:: Fábio Barros     :: 05/05/2011

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Tendência: Trabalho remoto traz motivação para os profissionais.



Na sede da Cisco Brasil, na cidade de São Paulo, existem mais funcionários do que mesas de trabalho. O motivo? A empresa incentiva que 100% dos profissionais atuem de forma remota, como parte de uma cultura defendida pela companhia, que fabrica equipamentos de rede, ao redor do mundo.

Na prática, a Cisco consegue uma série de benefícios com o modelo, em especial, a redução de custos de operação (água, luz, material de escritório, locação de espaço, entre outros). Mas a diretora de recursos humanos da fabricante no Brasil, Rose Mary Morano, destaca que um dos principais ganhos é a motivação dos funcionários. “Temos uma rotatividade [de profissionais] muito baixa, de menos de 2% ao ano”, conta Rose, que atribui esse cenário à flexibilidade do trabalho remoto, que é adotado há mais de uma década pela companhia.


“Além do funcionário não precisar enfrentar o trânsito para chegar ao escritório ou gastar com combustível, ele tem bastante liberdade, pois não controlamos a frequência das pessoas. Elas podem escolher a hora e o local em que querem trabalhar”, relata a executiva. Ela destaca, no entanto, que isso só acontece porque a Cisco avalia o desempenho dos profissionais pelo cumprimento de metas e resultados, mas não pela jornada de trabalho.


Para o home office dar certo, junto com uma cultura organizacional que propicie o modelo, as empresas precisam também investir em ferramentas que viabilizem o trabalho a distância. No caso da empresa de Rose, todos os profissionais usam uma VPN (rede privada virtual) para acessar os servidores da companhia de forma remota, assim como recebem laptops com uma solução de telefonia IP instalada – para realizar ligações pelo computador –, modems 3G (terceira geração) para acesso à internet móvel e têm direito ao reembolso do valor pago na conta mensal dos serviços de banda larga.


Do lado dos profissionais que trabalham de forma remota, o diretor de operações da Cisco no Brasil, Marcelo Ehalt, admite que a modalidade traz alguns desafios. “Ela exige um aprendizado”, relata o executivo. Uma das coisas que ele descobriu nos mais de 13 anos em que atua na companhia é que as pessoas precisam ter muita disciplina. “No começo, eu acordava cedo, tomava banho e vestia o terno, antes de sentar na frente do computador de casa”, relata, lembrando que isso fazia com que entrasse no ritmo de trabalho.


Atualmente, Ehalt conta que optou por passar a maior parte do tempo dentro do escritório da Cisco, por conta das próprias exigências do seu cargo, no qual precisa assinar documentos com frequência e se relacionar com uma série de pessoas. E, assim como ele, uma parte dos profissionais da sua equipe prefere trabalhar na sede da companhia, seja por conta da questão de falta de um ambiente adequado em casa ou pela própria necessidade de ter o contato com outras pessoas.


Segundo um estudo divulgado pela empresa de recrutamento Dice,
35% dos profissionais abririam mão de 10% do salário para trabalhar remotamente.

Fonte: Olhar Digital
Por: Tatiana Americano

Emprego: Oito perfis que podem ser interessantes para seguir no Twitter


Existe uma percepção de que o Twitter é uma rede social mais voltada a questões pessoais do que profissionais. No entanto, o microblog pode ser uma excelente ferramenta para garimpar um novo emprego ou um trabalho temporário, já que aumenta o número de empresas que divulgam vagas nesse ambiente.

Assim, a primeira dica para quem quer usar o Twitter para monitorar possíveis oportunidades de trabalho é começar a seguir todas as empresas nas quais gostaria de atuar. Isso porque, boa parte das corporações utiliza a rede social para divulgar vagas e atrair potenciais candidatos. Além disso, o microblog permite ficar informado sobre as estratégias da companhia, o que poderá ser importante caso o profissional seja chamado para uma entrevista de emprego.


Além disso, outra forma interessante de se manter atualizado em relação a possíveis vagas que surjam no Twitter é se cadastrar nos grupos voltados, exatamente, a divulgar oportunidades de trabalho em todo o País.


A seguir, separamos oito perfis que podem ser interessantes para seguir no Twitter, se você procura uma oportunidade de trabalho na área de tecnologia:

Freelas (@Frilas)
Número de seguidores: cerca de 18,2 mil

Vagas na web (@vagasnaweb)
Número de seguidores: cerca de 16 mil

Trampos TI (
@tramposTI)
Número de seguidores: cerca de 10,7 mil

Job_ti (@job_ti)
Número de seguidores: cerca de 6,2 mil

Empregos TI (@empregosti)
Número de seguidores: cerca de 3,2 mil

Jobs TI (
@Jobs_TI)
Número de seguidores: cerca de 3,2 mil

Vagas_IT (@vagas_IT)
Número de seguidores: cerca de 2,5 mil

Computação e Emprego (@computemprego)
Número de seguidores: cerca de 1,8 mil

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Nas Nuvens: "Brasscom quer Brasil como polo de cloud computing"





O diretor de infraestrutura e convergência digital da Brasscom (Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação), Nelson Wortsman, afirmou nesta quarta-feira, 4/5, que a computação em nuvem deverá ser uma das prioridades da entidade este ano. “Nosso objetivo é transformar o Brasil em um polo de atração para data centers”, disse.

De acordo com o executivo, em relação a outros países, o Brasil reúne hoje algumas condições privilegiadas para operações deste tipo: é econômica e politicamente estável, não sofre com desastres naturais e não é alvo de ações terroristas, por exemplo. Isso tem chamado a atenção de algumas empresas que já estão instalando aqui data centers para a prestação de serviços de nuvem em nível global.

“A questão é que as escolhas feitas até aqui foram definidas por razões comerciais. O Brasil representa 40% do mercado latino-americano e é interessante estar próximo da maior parte dos clientes, mas há ressalvas”, disse. Para Wortsman, se algumas barreiras forem eliminadas, o País pode se tornar uma opção natural e assistir a uma verdadeira avalanche de implementação de data centers.

“Contra este movimento temos hoje a carga tributária, as tarifas impostas à importação e o custo de energia, que aqui é altíssimo. Alguns setores estão trabalhando para desonerar a carga sobre a energia”, lembra. Para derrubar estas barreiras, a Brasscom vem trabalhando junto ao governo federal.

“Em junho realizaremos um evento com o governo. O objetivo é apresentar o conceito de cloud computing, mostrar as oportunidades que estão se apresentando e iniciar um processo de evangelização que deve resultar em medidas que favoreçam a instalação destas operações por aqui”, concluiu.


:: Fábio Barros :: 04/05/2011

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Por que Usar Exchange Server 2010 ?


A crescente demanda no uso do Microsoft Outlook bem como Microsoft Exchange Server 2010, tem se dado por conta das funcionalidades existentes que ampliam ainda mais a eficácia de se gerenciar um ambiente de mensagens eletrônicas, principal meio de comunicação de uma Empresa.
A busca incessante por integração e obtenção de dados que possam proporcionar uma melhor tomada de decisões e com ações estratégicas passa necessariamente por TI e na forma como esses dados são coletados e tratados. Todos sabemos que o email é uma peça fundamental de relacionamento no mundo corporativo, além de ser um importante receptador de dados e também por estreitar a aproximação entre parceiros de negócios.
E isto tem deixado as empresas ansiosas para uma migração de suas aplicações, muitas delas têm migrado por encontrar nessas ferramentas muito mais recursos, além de serem de fácil integração, o que facilita e muito o seu gerenciamento.
A constante pressão para o aperfeiçoamento da área de TI com redução nos custos, tem exigido ousadia e inteligência dos gestores. Isso significa investimento em soluções que represente uma escolha acertada e eficaz e que traga produtividade para a empresa, ou seja, modernizar de forma econômica e inteligente.  Mostrarei apenas alguns dos motivos pelos quais o Exchange tem ganhado força. Conforme segue:
  1. O Exchange Server 2010 proporciona; Flexibilidade na adaptação da implantação com base nas necessidades da empresa de uma forma simplificada, mantendo o e-mail continuamente disponível a seus usuários.
  2. O Exchange Server 2010 oferece; A escolha de uma variedade de hardware de armazenamento maior que a de qualquer outra solução, que vai de redes SAN tradicionais a Direct Attached Storage (DAS). Na última versão, a inovação continuada no banco de dados de caixa de correio do Exchange significa experimentar uma redução de 50% em IOPS (Entrada/Saída Por Segundo) do disco sobre o Exchange Server 2007 e maior resistência contra corrupção de dados.
  3. Redução no custo de implantação; O Exchange Server 2010 ajuda a reduzir custos, abordando os requisitos de infraestruturas comuns, tais como backup e arquivamento de e-mail, acesso a e-mail móvel e mensagens de voz, sem necessidade de ferramentas de terceiros.
  4. Administração mais fácil e tranquila; O Exchange Server 2010 fornece novas capacidades de autoatendimento para ajudar os usuários a executar tarefas comuns sem chamar o help desk.
  5. Redução do risco de malware e spam; O Exchange Server 2010 ajuda a proteger ativamente as suas comunicações através de defesas contra o lixo eletrônico, além de incluir a capacidade de interceptar, moderar, criptografar e bloquear e-mails mais eficientemente, bem como oferecer suporte há uma variedade de produtos de segurança de terceiros.
Enfim, estas são apenas algumas das razões que tem levado empresas a optarem por migrar para o Exchange Server 2010. Existem muitas outras funcionalidades que o tornam bem mais completo e atraente se comparado a outras ferramentas.
Foram estes os motivos que levaram a diretoria da empresa a optarem pela implantação do Microsoft Exchange Server 2010, afirma Igor Marchezetti Coordenador de Infraestrutura. 
Vale destacar que a migração ocorreu de forma tranquila não acarretando problemas para a operação da empresa. Houve também uma fácil adaptação por parte dos usuários o que nos proporcionou resultados satisfatórios, superando nossas expectativas, completa Igor.
Sabemos que a informação é de grande valor para as empresas, e em contrapartida existe a preocupação com a segurança dessas informações, o que tem levado a investimentos para garantir esta segurança efetivamente. E na questão das mensagens eletrônicas não é diferente, pois esta muitas vezes é o maior canal de troca de informações dentro de uma empresa, por isso deve-se ter o cuidado com a escolha do seu serviço de mensagens eletrônicas, ressaltando que o email muitas vezes integrará com outras ferramentas visando aumentar e garantir a segurança dessas mensagens.
* Para este artigo contei com a colaboração de Igor Marchezetti, coordenador de infraestrutura.

Fonte: TI Especialistas.
Auto: Igor Marchezetti.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

BPOS, da Microsoft, atinge mil empresas brasileiras



A Microsoft anunciou na sexta-feira (15/04) os resultados alcançados com a plataforma BPOS (Business Productivity Online Suite). Segundo a companhia, ela já foi adotada por mais de mil empresas brasileiras e possui mais de cem mil usuários. Já o Windows Azure tem milhares de usuários em todo o mundo.
As duas plataformas formam um conjunto de soluções de colaboração e mensagens na nuvem oferecido como serviço, lançados no mercado brasileiro em abril de 2010.

Windows Azure
O Windows Azure é uma plataforma de serviços de computação em nuvem que funciona nos data centers da Microsoft. Desenvolvedores e empresas constroem suas aplicações e podem hospedá-las no Windows Azure. A Microsoft fica responsável pela disponibilidade da infraestrutura, permitindo que as empresas utilizem os recursos conforme a necessidade.

BPOS
O BPOS é formado pelo Exchange Online, SharePoint Online, Office Communications Online e Live Meeting. Estes serviços na nuvem, que já são utilizados por milhares de companhias brasileiras nas versões on-premise e hospedada em parceiros, foram projetados para fornecer as empresas de todos os tamanhos comunicação com alta disponibilidade, segurança e gerenciamento de TI.
Veja a nota completa aqui.

por IT Web

quinta-feira, 28 de abril de 2011

(Serviços na Nuvem) BPOS - Business Productivity Online Standard Suite

Demonstração do Business Productivity Online Suite

Seguindo a nova onda de aplicações na nuvem (privada ou publica) a Microsoft parti seguindo com a maioria de seus serviços na Nuvem,  dependendo do tamanho da empresa e da criticidade do software o BPOS é a solução ideal para quem quer economizar com infra-estrutura, por apenas U$10,00(dez dolares por usuário)
o Microsoft Business Productivity Online Standard Suite é um conjunto de ferramentas de colaboração e mensagens, fornecido como um serviço por assinatura, que oferece à sua empresa recursos avançados sem a necessidade de implantação e manutenção de software e hardware no local. Esses serviços online são projetados para ajudar a atender às suas necessidades de segurança robusta, confiabilidade de todos os dias e produtividade do usuário.

O pacote inclui Microsoft Exchange Online para email e calendário; Microsoft SharePoint Online para portais e compartilhamento de documentos; Microsoft Office Communications Online para disponibilidade de presença, mensagens instantâneas e chamadas de áudio ponto a ponto e Office Live Meeting para videoconferência e conferência via Web

Qual é a “cara” de um profissional de TI do século XXI?

No início todos os sistemas eram customizados e ninguém sonhava que um único software padronizado seria capaz de atender toda e qualquer empresa. Aí então, surgiu o Windows, o ERP, o CRM e as redes TCP/IP. Interligações e projetos grandiosos disponibilizaram a nós, a Internet. Deixamos o Mainframe e sem perceber já estávamos nos anos 90, largamos os jalecos brancos e CPDs, fomos para as garagens criar e depois éramos especialistas que carregavam notebooks de três quilos e simplesmente taxados como Nerds. Tudo bem...
Depois chegamos ao ápice dos microcomputadores e da disponibilidade de ferramentas e recursos infinitos de BI e Comunicação. Uma época onde foram construídas as melhores e mais confiáveis sistemas até então. Surgiram as redes sociais, cloud computing, SaaS, Telefonia IP grátis com o Skype, os serviços web do Google e finalmente o IPhone. O ano 2000 foi o mais avançado tecnologicamente na história da humanidade, desde a descoberta do fogo, da invenção da roda e do Pão de Forma fatiado.
Na ocasião, os usuários eram conhecidos como Geeks ou Nerds dos anos 2000, porém eram mais conhecidos como: aqueles que têm IPods, que conseguem baixar músicas da Internet, que jogavam vídeo games e que tinham um Blog... Tudo bem! E o que nos reserva o futuro da computação pessoal e empresarial? A resposta é simples e pode ser dada com apenas uma palavra: Oportunidade.
Temos a oportunidade de vivenciar os avanços da tecnologia e usar nossas habilidades para melhorar a vida das pessoas, de criar e fazer coisas, de expandir horizontes e ultrapassar as fronteiras do conhecimento.
Muitas vezes nos confrontamos com desafios pessoais e profissionais que são verdadeiras barreiras, mas para nós (Nerds, Geeks ou hoje reconhecidos profissionais de TI), facilmente transponíveis usando a genialidade humana. Não falo de desenvolver softwares, de inventar dispositivos, de mapear processos e gerenciar conteúdos, digo que possuímos experiência e um arsenal tecnológico ao nosso dispor, que tal usar?
A questão é: vou usar, mas para que? A sugestão é: Para tudo
- Conseguir um novo emprego!
- Caçar e contratar novos talentos para sua equipe!
- Manter o networking “bombando”, falando com amigos e amigos de seus amigos em qualquer lugar do planeta!
- Usar o GPS do telefone para andar de carro pela cidade e achar o endereço, compartilhando sua localização!
A tecnologia, o conhecimento e tudo que está disponível são nossos aliados para sermos considerados profissionais antenados com o século XXI. Pessoas valorizam isso, empresas valorizam isso e nós profissionais de TI, queremos estar perto de pessoas que valorizam esta realidade.
Quando consegui meu primeiro emprego sabia programar em C e dominava o alfabeto binário, lembro que na época o chefe do RH (detesto a palavra RH, prefiro Departamento de Pessoas) perguntou: “Você sabe passar fax e telex? Sabe datilografar? Isso é importante para quem quer trabalhar no CPD!”. Nessa hora entendi que ia ser complicado explicar que trocar a fita de uma impressora matricial era diferente de montar uma função... Mas, eram outros tempos!
Gostamos de trocar ideias e de ter a oportunidade de compartilhar experiências com pessoas que sabem tirar proveito das facilidades que a tecnologia nos pode proporcionar. Isso mostra que um profissional é adaptável, inovador e disposto a enfrentar desafios, seja ao atender um telefone touca creem, andar pela cidade, viajar de carro usando um GPS para chegar num lugar desconhecido, falar no Skype usando o 3G de seu Celular ou simplesmente tirar uma foto de seu filho pequeno na praia e encaminhar para o e-mail de sua mãe via smartphone.
O ponto não é onde estaremos e para onde irá a tecnologia, o ponto é aonde você quer chegar e estar no futuro. Não me refiro a ficar parado e sim a caminhar sempre adiante. Estamos na segunda década do século XXI, é inconcebível que um profissional de TI não seja ativo em redes sociais (LinkedIn ou Facebook), que não se abra no Twitter ou que não saiba a sensação de usar um verdadeiro Assistente Pessoal Tecnológico (um Smartphone como o IPhone ou BlackBerry).
É possível que alguém em sua próxima entrevista de emprego peça seu email, adicione no LinkedIn ou Facebook, leia seus últimos posts no Twitter ou olhe para o seu telefone, caso alguém ligue na hora da entrevista. Não é só a imagem que você quer passar, mas é o tipo de profissional que as empresas querem contratar no século XXI. Todos buscam profissionais dinâmicos, atualizados e dispostos a inovar!
Pense nisso, revise seus conceitos de tecnologia, vida pessoal, desejos e vá em frente. Sucesso!

*Ricardo Gimenez é sócio fundador do Grupo Coldwell.

IT Careers - Convergência Digital
:: Ricardo Gimenez *     :: 27/04/2011