sexta-feira, 29 de abril de 2011

BPOS, da Microsoft, atinge mil empresas brasileiras



A Microsoft anunciou na sexta-feira (15/04) os resultados alcançados com a plataforma BPOS (Business Productivity Online Suite). Segundo a companhia, ela já foi adotada por mais de mil empresas brasileiras e possui mais de cem mil usuários. Já o Windows Azure tem milhares de usuários em todo o mundo.
As duas plataformas formam um conjunto de soluções de colaboração e mensagens na nuvem oferecido como serviço, lançados no mercado brasileiro em abril de 2010.

Windows Azure
O Windows Azure é uma plataforma de serviços de computação em nuvem que funciona nos data centers da Microsoft. Desenvolvedores e empresas constroem suas aplicações e podem hospedá-las no Windows Azure. A Microsoft fica responsável pela disponibilidade da infraestrutura, permitindo que as empresas utilizem os recursos conforme a necessidade.

BPOS
O BPOS é formado pelo Exchange Online, SharePoint Online, Office Communications Online e Live Meeting. Estes serviços na nuvem, que já são utilizados por milhares de companhias brasileiras nas versões on-premise e hospedada em parceiros, foram projetados para fornecer as empresas de todos os tamanhos comunicação com alta disponibilidade, segurança e gerenciamento de TI.
Veja a nota completa aqui.

por IT Web

quinta-feira, 28 de abril de 2011

(Serviços na Nuvem) BPOS - Business Productivity Online Standard Suite

Demonstração do Business Productivity Online Suite

Seguindo a nova onda de aplicações na nuvem (privada ou publica) a Microsoft parti seguindo com a maioria de seus serviços na Nuvem,  dependendo do tamanho da empresa e da criticidade do software o BPOS é a solução ideal para quem quer economizar com infra-estrutura, por apenas U$10,00(dez dolares por usuário)
o Microsoft Business Productivity Online Standard Suite é um conjunto de ferramentas de colaboração e mensagens, fornecido como um serviço por assinatura, que oferece à sua empresa recursos avançados sem a necessidade de implantação e manutenção de software e hardware no local. Esses serviços online são projetados para ajudar a atender às suas necessidades de segurança robusta, confiabilidade de todos os dias e produtividade do usuário.

O pacote inclui Microsoft Exchange Online para email e calendário; Microsoft SharePoint Online para portais e compartilhamento de documentos; Microsoft Office Communications Online para disponibilidade de presença, mensagens instantâneas e chamadas de áudio ponto a ponto e Office Live Meeting para videoconferência e conferência via Web

Qual é a “cara” de um profissional de TI do século XXI?

No início todos os sistemas eram customizados e ninguém sonhava que um único software padronizado seria capaz de atender toda e qualquer empresa. Aí então, surgiu o Windows, o ERP, o CRM e as redes TCP/IP. Interligações e projetos grandiosos disponibilizaram a nós, a Internet. Deixamos o Mainframe e sem perceber já estávamos nos anos 90, largamos os jalecos brancos e CPDs, fomos para as garagens criar e depois éramos especialistas que carregavam notebooks de três quilos e simplesmente taxados como Nerds. Tudo bem...
Depois chegamos ao ápice dos microcomputadores e da disponibilidade de ferramentas e recursos infinitos de BI e Comunicação. Uma época onde foram construídas as melhores e mais confiáveis sistemas até então. Surgiram as redes sociais, cloud computing, SaaS, Telefonia IP grátis com o Skype, os serviços web do Google e finalmente o IPhone. O ano 2000 foi o mais avançado tecnologicamente na história da humanidade, desde a descoberta do fogo, da invenção da roda e do Pão de Forma fatiado.
Na ocasião, os usuários eram conhecidos como Geeks ou Nerds dos anos 2000, porém eram mais conhecidos como: aqueles que têm IPods, que conseguem baixar músicas da Internet, que jogavam vídeo games e que tinham um Blog... Tudo bem! E o que nos reserva o futuro da computação pessoal e empresarial? A resposta é simples e pode ser dada com apenas uma palavra: Oportunidade.
Temos a oportunidade de vivenciar os avanços da tecnologia e usar nossas habilidades para melhorar a vida das pessoas, de criar e fazer coisas, de expandir horizontes e ultrapassar as fronteiras do conhecimento.
Muitas vezes nos confrontamos com desafios pessoais e profissionais que são verdadeiras barreiras, mas para nós (Nerds, Geeks ou hoje reconhecidos profissionais de TI), facilmente transponíveis usando a genialidade humana. Não falo de desenvolver softwares, de inventar dispositivos, de mapear processos e gerenciar conteúdos, digo que possuímos experiência e um arsenal tecnológico ao nosso dispor, que tal usar?
A questão é: vou usar, mas para que? A sugestão é: Para tudo
- Conseguir um novo emprego!
- Caçar e contratar novos talentos para sua equipe!
- Manter o networking “bombando”, falando com amigos e amigos de seus amigos em qualquer lugar do planeta!
- Usar o GPS do telefone para andar de carro pela cidade e achar o endereço, compartilhando sua localização!
A tecnologia, o conhecimento e tudo que está disponível são nossos aliados para sermos considerados profissionais antenados com o século XXI. Pessoas valorizam isso, empresas valorizam isso e nós profissionais de TI, queremos estar perto de pessoas que valorizam esta realidade.
Quando consegui meu primeiro emprego sabia programar em C e dominava o alfabeto binário, lembro que na época o chefe do RH (detesto a palavra RH, prefiro Departamento de Pessoas) perguntou: “Você sabe passar fax e telex? Sabe datilografar? Isso é importante para quem quer trabalhar no CPD!”. Nessa hora entendi que ia ser complicado explicar que trocar a fita de uma impressora matricial era diferente de montar uma função... Mas, eram outros tempos!
Gostamos de trocar ideias e de ter a oportunidade de compartilhar experiências com pessoas que sabem tirar proveito das facilidades que a tecnologia nos pode proporcionar. Isso mostra que um profissional é adaptável, inovador e disposto a enfrentar desafios, seja ao atender um telefone touca creem, andar pela cidade, viajar de carro usando um GPS para chegar num lugar desconhecido, falar no Skype usando o 3G de seu Celular ou simplesmente tirar uma foto de seu filho pequeno na praia e encaminhar para o e-mail de sua mãe via smartphone.
O ponto não é onde estaremos e para onde irá a tecnologia, o ponto é aonde você quer chegar e estar no futuro. Não me refiro a ficar parado e sim a caminhar sempre adiante. Estamos na segunda década do século XXI, é inconcebível que um profissional de TI não seja ativo em redes sociais (LinkedIn ou Facebook), que não se abra no Twitter ou que não saiba a sensação de usar um verdadeiro Assistente Pessoal Tecnológico (um Smartphone como o IPhone ou BlackBerry).
É possível que alguém em sua próxima entrevista de emprego peça seu email, adicione no LinkedIn ou Facebook, leia seus últimos posts no Twitter ou olhe para o seu telefone, caso alguém ligue na hora da entrevista. Não é só a imagem que você quer passar, mas é o tipo de profissional que as empresas querem contratar no século XXI. Todos buscam profissionais dinâmicos, atualizados e dispostos a inovar!
Pense nisso, revise seus conceitos de tecnologia, vida pessoal, desejos e vá em frente. Sucesso!

*Ricardo Gimenez é sócio fundador do Grupo Coldwell.

IT Careers - Convergência Digital
:: Ricardo Gimenez *     :: 27/04/2011 

RoadShow em Recife – saiba como foi.


Estamos chegando ao final do nosso RoadShow Microsoft e fechamos esta semana com a cidade de Recife. Para nossa surpresa tivemos uma grande quantidade de pessoas e foi muito bom ver gente empolgada e interessada nas novidades.
Recife possui uma comunidade bem participativa e nunca tive uma receptividade igual a essa antes. Foi minha primeira vez que visito Recife e fiquei muito contente em saber que tem gente acompanhando o nosso trabalho e gostando. Isso dá mais incentivo para as nossas atividades.

Post por Fabio Hara:
http://www.fabiohara.com.br/2011/04/28/roadshow-em-recife-saiba-como-foi/comment-page-1/#comment-2248

Microsoft Recife quer a final mundial da Imagine Cup em PE

“Por que não sonhar em trazer a final mundial da Imagine Cup para Pernambuco?”. As palavras sobre a possível vinda da última etapa do principal torneio da computação são do gerente regional da Microsoft, Luís Pinto. A empolgação é resultado da bem sucedida final nacional, realizada este ano  no Recife.
A Proativa Team e a LevelUP fizeram a dobradinha pernambucana no pódio, ocupando a primeira e segunda colocações. “O torneio despertou o interesse de quem não é do meio tecnológico, além de movimentar a Cidade”, lembra Luís. O executivo disse estar esperançoso com a realização da etapa em Pernam­buco entre 2012 e 2014. A final mundial da edição 2011 será realizada em Nova York.
Por falar em estudantes, parte das ações da MS no Recife, em 2010, foram direcionada a eles. O ano marcou a expansão do Stu­dents to Business e a unificação dos Centros de Inovação Microsoft (MIC) Olinda e Etepam, hoje integrados ao MIC PE. É de lá, inclusive, que saíram dois dos quatro integrantes da LevelUP. Segundo Luís Pinto, em 2010 houve também a consolidação das Startups, que hoje so­mam 60. Em 2011 será implan­tado um programa de alfabetização digital na escola Gi­násio Pernambucano.

Fonte: Folha de PE

Governo vai oferecer 8 milhões de vagas em cursos de educação profissional

O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), lançado nesta quinta-feira, 28/04, pela presidenta Dilma Rousseff, tem como meta oferecer 8 milhões de vagas até 2014, na educação profissional para estudantes do ensino médio e trabalhadores que necessitam de qualificação.

O programa prevê a ampliação das redes federal e estaduais de educação profissional, pagamento de bolsa formação para trabalhadores e estudantes, aumento das vagas gratuitas em cursos do Sistema S e a extensão do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) para cursos técnicos.

As vagas serão oferecidas por instituições públicas e privadas e pelo Sistema S (Sesi, Senai, Sesc e Senac), em cursos presenciais e à distância. Promessa de campanha da presidenta, o programa foi pensado inicialmente como ferramenta para melhorar o ensino médio, ampliando a formação do aluno, em cursos profissionalizantes integrados ao ensino regular. Mas a iniciativa vai incluir também trabalhadores interessados em qualificação profissional.

Trabalhadores reincidentes no seguro-desemprego serão recrutados para participar de cursos profissionalizantes em instituições públicas ou do Sistema S. Eles serão orientados sobre o tipo de curso e a área em que podem se capacitar. Após a matrícula, a frequência do aluno será controlada e ele só receberá o seguro-desemprego se comparecer às aulas.

Já os alunos do ensino médio que quiserem combinar a escola com cursos profissionalizantes receberão uma bolsa formação caso não consigam uma vaga em instituição pública. O valor da bolsa vai variar de acordo com o curso escolhido. Os beneficiários serão definidos pelos sistemas estaduais de ensino e estudarão essencialmente em escolas do Sistema S. De acordo com o ministro da Educação, Fernando Haddad, serão ofertadas 3,5 milhões de bolsas formação nos próximos quatro anos.

O Pronatec também pretende atingir os beneficiários do Bolsa Família, que vão ser selecionados pelo Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) para cursos de formação em diferentes níveis, a partir da oferta disponível em cada município. Os cursos poderão ser voltados à alfabetização de adultos ou ao aperfeiçoamento profissional. O projeto de lei que cria o Pronatec será encaminhado ao Congresso Nacional com pedido para tramitar em regime de urgência.


Fonte: IT Careers - Convergência Digital
:: Convergência Digital     :: 28/04/2011

Pra rir

Porquê o iPad nunca vai substituir o Jornal...


LinkedIn representa um dos ambientes mais eficientes para quem busca uma colocação no mercado de trabalho.

Quem hoje está em busca de um novo emprego pode recorrer às redes sociais para aumentar as chances de recolocação no mercado. Isso porque, um número crescente de empresas e de pessoas usa esses sites para divulgar vagas em aberto e para atrair potenciais candidatos.

Entre as redes sociais, o LinkedIn representa um dos ambientes mais eficientes para quem busca uma recolocação no mercado de trabalho. O que se justifica pela própria origem do site, que é voltado, basicamente, a questões profissionais.

Atualmente, o LinkedIn disponibiliza uma ferramenta específica para divulgar vagas de emprego na rede social. Para tanto, assim que o usuário acessa o site, na parte superior da tela, encontra uma área de ‘empregos’ (ou ‘jobs’, para quem usa a versão do site em inglês). Por meio dela é possível fazer buscas de vagas em aberto por tipo de cargo, palavras-chave, localidade, experiência, tempo de divulgação, entre outros.

Outra alternativa para buscar um novo emprego no LinkedIn é participar dos grupos de discussão. Em alguns deles dá para, além de verificar as oportunidades de emprego, acessar dicas de especialistas em recursos humanos e trocar informações com outros profissionais.

A seguir, separamos algumas indicações interessantes de grupos do LinkedIn, voltados a ajudar quem procura uma vaga de trabalho em tecnologia:


Grupo: Vagas de TI
Membros: cerca de 8,9 mil participantes
Acesso: não exige autorização prévia para acessar o grupo

Grupo: Emprego de TI
Membros: cerca de 990 participantes
Acesso: grupo fechado (o usuário precisa se cadastrar e esperar uma autorização)

Grupo: Brasil – Tecnologia e Emprego
Membros: cerca de 440 participantes
Acesso: grupo fechado (o usuário precisa se cadastrar e esperar uma autorização)

Grupo: Só TI Jobs
Membros: cerca de 1,3 mil participantes
Acesso: grupo fechado (o usuário precisa se cadastrar e esperar uma autorização)

Grupo: Suporte Técnico Brasil
Membros: cerca de 590 participantes
Acesso: grupo fechado (o usuário precisa se cadastrar e esperar uma autorização)

 Grupo: Tecnologia da Informação - TI Brasil
Membros: cerca de 4,1 mil participantes
Acesso: grupo fechado (o usuário precisa se cadastrar e esperar uma autorização)

Fonte: Info Exame.

Como a Microsoft caminha na 'nuvem'

Valor Online
João Luiz Rosa | De São Paulo
15/04/2011
 
Estratégia: Em meio ao esforço para transformar software em serviço, companhia conquista mil clientes no país


Nuvens no horizonte costumam ser sinal de tempestade, mas a Microsoft não tem nenhuma intenção de afastar as que estão no seu caminho. Ao contrário, seus executivos parecem loucos para entrar na chuva. O temporal, no caso, é o da computação em nuvem - o modelo pelo qual os softwares são acessados via internet e cobrados como se fossem um serviço, na forma de um aluguel mensal.
O formato, que vem mudando rapidamente a maneira como empresas e pessoas armazenam e consultam dados, representa uma enorme pressão para Microsoft e seu modelo de negócio, baseado na venda de licenças e na instalação dos programas nas máquinas dos usuários.
Por isso mesmo, a companhia americana está se empenhando tanto em acompanhar a tendência. Em um ano, desde que lançou no Brasil sua primeira iniciativa em nuvem para empresas, a Microsoft conquistou mil clientes comerciais (todos pagantes, portanto), o equivalente a mais de 100 mil usuários no país. Na relação, estão grandes grupos, como Camargo Corrêa e Gol.
A iniciativa, conhecida pela sigla em inglês BPOS (Business Productivity Online Suite), não significa que a Microsoft tenha abandonado seu modelo tradicional. No segundo trimestre do ano fiscal 2011, encerrado em dezembro, a companhia obteve receita recorde no período, de US$ 19,95 bilhões, com lucro líquido de US$ 6,63 bilhões. Quase tudo isso veio do sistema de licenciamento. Mas a nuvem - e o BPOS em particular - é mais do que simplesmente um produto adicional. "Este é o momento mais importante para a Microsoft nos últimos anos", diz Eduardo Campos Oliveira, gerente-geral da área de produtividade da companhia no Brasil.
Com o BPOS, os clientes podem usar sistemas como correio eletrônico na nuvem a US$ 5 mensais por usuário. Pelo dobro desse valor, estão incluídos outros produtos empresariais. As vantagens para quem usa são evidentes. "Em curto prazo, a economia com e-mail é de 10% a 15% [em comparação com o modelo tradicional de licenciamento]", diz Marcos Caldas, diretor de tecnologia da informação (TI) da Gol. "A vantagem é ainda maior no médio e longo prazos."
A economia não se deve apenas ao modelo de micropagamento, que dilui o custo da licença. As empresas também não precisam investir em equipamentos adicionais para dar conta dos programas. E pagam pela capacidade utilizada, o que permite ajustar a infraestrutura de TI à demanda.
A Startup Zetcks, empresa responsável pela venda dos ingressos para os shows do Rock in Rio, aderiu ao modelo. Com o Windows Azure, outra iniciativa da Microsoft na nuvem que está completando um ano no país, a companhia pode vender mais ou menos ingressos on-line, de acordo com o interesse do público, sem ter de desembolsar dinheiro para adquirir uma infraestrutura que, após os shows, poderia ficar ociosa.
A despeito das vantagens para os clientes, os serviços em nuvem requerem ajustes nos negócios da Microsoft. A margem de lucro é menor, reconhece Campos. Em contrapartida, a companhia passa a ter uma fonte de receita recorrente e mensal.
Como a rota é irreversível, o reforço está a caminho. Depois do BPOS, a Microsoft já colocou na nuvem outros programas, como o CRM, para relacionamento das empresas com seus clientes, e prepara-se para lançar o Office 365, o que deverá ser sua iniciativa mais ambiciosa na nuvem até agora. A proposta é somar o pacote Office, que reúne programas muito populares, como Word e Excel, aos que já existem no BPOS.
Ao lado do sistema Windows, o Office é a principal fonte de receita da Microsoft - daí a importância de que o lançamento seja bem-sucedido. Por enquanto, o Office 365 está em versão de teste, disponível apenas nos Estados Unidos. A previsão é de que o serviço desembarque no Brasil em um ano.
Se conseguir domar a nuvem, a Microsoft poderá contra-atacar vários adversários ao mesmo tempo, da pirataria aos programas gratuitos de rivais como o Google. Cerca de 80% das equipes de desenvolvimento já estão orientadas à nuvem, diz Oliveira. Na Microsoft, a dança da chuva está só no começo